domingo, 1 de julho de 2012


 “Onde te vi despir, regresso agora para adormecer ou chorar…”. Frase escrita (autor: J. Co. D.) num muro em uma rua de Lisboa, perto do Largo de Dona Estefânia. Melancólica, tristonha, enlutada, dramática… lusitana. Penso como apareceria, usando o mesmo mote, essa frase numa parede de uma rua no Rio de Janeiro. E reescrevo-a mentalmente: “Onde te vi, regresso agora para te despir e adormecer agarrado a ti…”.
Adiante recebo um panfleto do Mestre Astrólogo e Curandeiro, Professor Sharifo Mustafa. No texto está escrito que ele “descobre todas as causas, ajuda a resolver todos os problemas, complicadíssimos. Tem soluções fáceis e com garantia”.
Seguramente ele saberá o porquê da diferença entre a frase escrita e a que eu imaginei. 
Vou lá!

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