“Onde te vi despir, regresso agora para
adormecer ou chorar…”. Frase escrita (autor: J. Co. D.) num muro em uma rua de
Lisboa, perto do Largo de Dona Estefânia. Melancólica, tristonha, enlutada, dramática…
lusitana. Penso como apareceria, usando o mesmo mote, essa frase numa
parede de uma rua no Rio de Janeiro. E reescrevo-a mentalmente: “Onde te vi, regresso
agora para te despir e adormecer agarrado a ti…”.
Adiante
recebo um panfleto do Mestre Astrólogo e Curandeiro, Professor Sharifo Mustafa.
No texto está escrito que ele “descobre todas as causas, ajuda a resolver todos
os problemas, complicadíssimos. Tem soluções fáceis e com garantia”.
Seguramente
ele saberá o porquê da diferença entre a frase escrita e a que eu imaginei.
Vou
lá!
Nenhum comentário:
Postar um comentário