segunda-feira, 6 de junho de 2011

São Paulo, São Paulo, São Paulo!












São Paulo. Parques, museus, trânsito louco e poluição...
No Mercado Municipal peço um sanduíche de mortadela. Impossível abocanhá-lo, tal o volume de carne. O sanduíche desfaz-se nas minhas mãos. Olho em volta, procurando auxílio. Reparo que alguns comensais conseguem degustar o dito, com maestria. Assim não vale: o meu não veio com livro de instruções.
Atravesso o viaduto do Chá, vou ao Museu da Língua Portuguesa, Pinacoteca e Sala São Paulo. Perco-me no Ibirapuera e no Parque Alfredo Volpi.

Depois subo ao topo da Torre do Banespa. Documento com foto. Não pode levar mochila nem boné. Boné não pode? Não, não pode. Porquê? Não pode! Sofre de vertigem, labirintite? Se sofre, não pode subir. E rappel lá de cima, pode? Trinta e cinco andares, 161 metros, mais 20 centímetros, mais 2 milímetros. Como é que mediram essa coisa com tanta precisão? Também não pode jogar coisas lá de cima, nem cuspir. Ah... bom, melhor assim.

MASP e Livraria Cultura. Casa da Mortadela, ali mesmo, na outra esquina, pertinho do Bar Brahma. Ainda os graffiti dos Gêmeos, os músicos na Oscar Freire aos domingos e a Mercearia São Pedro, na Vila Madalena. E, no domingo, Liberdade: uma orgia alimentar...


São Paulo, São Paulo, São Paulo!