A bordo da barca Imbuhy vejo a ilha se desenhar... Assim que ponho os pés em terra, mochila às costas, abalo pelas trilhas.
Tenho que palmilhar o teu chão, cheirar o teu mato e beber tua água para te sentir.
Paro, cansado, na enseada de Palmas. Agora sim, cheguei à Ilha. Na volta tomo um banho gelado na Praia da Bica.
Não me sinto à vontade no mar nem na água. É na terra, na pedra, na trilha, no mato que me sinto bem. Do ar quero apenas o cheiro de mato e do mar a propriedade que ele tem de, de quando em vez, circundar a terra formando ilhas.
Um comentário:
É, agora sim, nada como chegar em casa!
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