Participei do VIII Prêmio Escriba de Contos, organizado pela Secretaria Municipal de Ação Cultural de Piracibaba e
pela Biblioteca Pública Municipal “Ricardo Ferraz de Arruda Pinto”.
O número de trabalhos inscritos foi de
1152, oriundos de lugares como Itália, Portugal, Moçambique, além de, é claro,
do Brasil. Ganhei MENÇÃO HONROSA, e meu conto será publicado em uma Antologia que reunirá os vinte melhores.
Eis o conto selecionado:
LA VIDA
ES SUEÑO
Estou
sentado no aeroporto de Lisboa. Embarcarei dentro de minutos para o Rio de
Janeiro. Estou sentado no aeroporto de Lisboa. Embarcarei dentro de minutos
para o Rio de Janeiro. Vou sozinho. Vou só com as minhas memórias. Estou
sentado no aeroporto de Lisboa. Embarcarei dentro de minutos para o Rio de
Janeiro. Vou sozinho. Vou só com as minhas memórias. E expectativas. E sonhos.
Estou sentado no aeroporto de Lisboa. Embarcarei dentro de minutos para o Rio
de Janeiro. Vou sozinho. Vou só com as minhas memórias. E expectativas. E
sonhos. Sonhos onde me vejo sentado no aeroporto de Lisboa. Onde embarcarei
dentro de alguns minutos. Estou sentado no aeroporto de Lisboa. Embarcarei
dentro de minutos para o Rio de Janeiro. Vou sozinho. Vou só com as minhas memórias.
E expectativas. E sonhos. Sonhos onde me vejo sentado no aeroporto de Lisboa.
Onde embarcarei dentro de alguns minutos. Leio La vida es sueño, no original, do dramaturgo e poeta espanhol
Calderón de la Barca. No parágrafo que leio neste momento está escrito: “tudo
na vida é sonho”. Estou sentado no aeroporto de Lisboa. Embarcarei dentro de
minutos para o Rio de Janeiro. Vou sozinho. Vou só com as minhas memórias. E
expectativas. E sonhos. Sonhos onde me vejo sentado no aeroporto de Lisboa.
Onde embarcarei dentro de alguns minutos. Leio La vida es sueño, no original, do dramaturgo e poeta espanhol
Calderón de la Barca. No parágrafo que leio neste momento está escrito: “tudo
na vida é sonho”. Sonho que estou no aeroporto de Lisboa. Onde embarcarei
dentro de minutos para o Rio de Janeiro. Vou sozinho. Vou só com as minhas
memórias. E expectativas. E sonhos. Sonhos onde me vejo sentado no aeroporto de
Lisboa. Onde embarcarei dentro de alguns minutos. Leio La vida es sueño, no original, do dramaturgo e poeta espanhol
Calderón de la Barca. No parágrafo que leio neste momento está escrito: “tudo
na vida é sonho”. Sonho que estou sentado no aeroporto de Lisboa. Onde
embarcarei dentro de minutos para o Rio de Janeiro. Vou sozinho. Vou só com as
minhas memórias. E expectativas. E sonhos... E sonhos… e sonhos…
2 comentários:
Parabéns.Escreves a ansiedade,solidão ,a saudade,penso eu
Querido Pedro
Repassei este belo conto para os Amigos de Xochipilli. Da minha parte gostei muito.
Abraços, nelson
Postar um comentário